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Pasta Coleção Uma Jornada Pela Ética Animal

cabra com bebe 2Esta coleção tem como objetivo oferecer, com textos didáticos porém aprofundados, uma análise das muitas questões discutidas na área de ética animal desde o seu surgimento até os dias atuais.

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pdf COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 10 Novo

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 10

O livro “Vieses e sua Influência: Como Vieses Influenciam Nossas Decisões que Afetam os Animais”, de Luciano Carlos Cunha, investiga como tendências cognitivas distorcem nossa percepção sobre os animais e impactam tanto a formulação de argumentos éticos quanto as estratégias de ativismo. A obra mostra que problemas que atingem o maior número de vítimas — como a exploração massiva de invertebrados, o sofrimento de animais selvagens e os riscos de sofrimento futuro em escala astronômica — são paradoxalmente os mais negligenciados, em parte devido a vieses como o desaparecimento da compaixão, a negligência do escopo e a preferência por vítimas identificáveis. O autor também analisa vieses que levam a romantizar a vida selvagem, justificar omissões, confiar em intuições ou resistir à mudança de estratégias, além de vieses que afetam a recepção das mensagens pelo público. Cunha conclui que, para superar essas distorções, é essencial aplicar princípios éticos imparciais e reconhecer ativamente os vieses, a fim de tomar decisões mais justas e eficazes para reduzir o sofrimento animal.


pdf COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 9 Popular

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 9

O livro “A Ética e o Futuro: O que são Riscos de Sofrimento Futuro e Como Preveni-los”, de Luciano Carlos Cunha, analisa a importância de considerar os impactos éticos de longo prazo, especialmente os chamados riscos-s — cenários em que o sofrimento pode aumentar em escala astronômica para seres sencientes. A obra diferencia riscos-s de riscos existenciais (riscos-x), discute como medir sua gravidade e apresenta exemplos como a intensificação da exploração animal, a expansão do sofrimento de animais selvagens e a criação de novas formas de senciência, incluindo não biológica. Cunha defende a imparcialidade temporal — a ideia de que o sofrimento futuro deve ser levado tão a sério quanto o presente — e rebate objeções comuns sobre “seres apenas potenciais”. O autor explora razões para adotar o longoprazismo, estratégias amplas e específicas de prevenção, fatores de risco (como indiferença moral, tecnologias emergentes e polarização social) e a necessidade de moldar instituições e tecnologias, especialmente a inteligência artificial, para evitar cenários de sofrimento em massa. Em síntese, o livro é um guia ético e estratégico para ativistas e filósofos preocupados em reduzir não apenas o sofrimento atual, mas também o potencial sofrimento colossal que pode surgir no futuro.


pdf COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 8 Popular

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 8

O livro “Um Ativismo Eficiente”, de Luciano Carlos Cunha, integra a coleção Uma Jornada pela Ética Animal e tem como objetivo orientar ativistas a priorizarem causas e estratégias de forma racional e eficaz, buscando maximizar o impacto positivo para os seres sencientes. A obra apresenta critérios para avaliar a gravidade dos problemas (número e condição das vítimas), a tratabilidade das situações, o potencial de benefício a curto e longo prazo e o grau de negligência social sobre cada tema. O autor aplica esses critérios à causa animal, argumentando que ela deve ser prioritária devido à escala massiva de sofrimento envolvido, à pouca atenção que recebe e às possibilidades concretas de mudança. Além disso, o livro discute dilemas estratégicos como o uso de argumentos antropocêntricos ou centrados na senciência, o foco em veganismo versus redução do consumo, debates sobre regulamentação da exploração animal, carne cultivada e os riscos de distrações que afastam a atenção do especismo. Em síntese, trata-se de um guia prático e teórico para ativistas que buscam agir de maneira mais eficiente na redução do sofrimento animal.

pdf COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 7 Popular

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 7

O livro “A Ética e a Situação dos Animais Selvagens: Uma Análise da Questão dos Danos Naturais”, de Luciano Carlos Cunha, examina de forma crítica a ideia de que os animais na natureza devem ser simplesmente “deixados em paz”. A obra argumenta que, embora muitos pensem que apenas os danos causados por humanos sejam moralmente relevantes, os processos naturais — como fome, sede, doenças, parasitismo, desastres naturais e predação — também geram sofrimento massivo para os animais selvagens, muitas vezes maior do que aquele oriundo da exploração humana. Cunha defende que, se nos importamos com seres sencientes, devemos considerar igualmente a prevenção de sofrimentos naturais, explorando objeções comuns (como acusações de arrogância, paternalismo, criação de dependência ou violação da liberdade animal) e mostrando que elas não se sustentam. O autor também apresenta o que já vem sendo feito nesse campo, as possibilidades abertas pela biologia do bem-estar e o uso de tecnologias para reduzir tais danos, posicionando a questão como um novo e necessário campo de responsabilidade ética.

pdf COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 6 Popular

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 6

O livro “O Debate sobre o Critério da Senciência”, de Luciano Carlos Cunha, analisa por que a senciência deve ser considerada o critério fundamental de consideração moral e enfrenta as principais críticas a essa posição. A obra mostra que tentativas de justificar o especismo antropocêntrico — baseadas em espécie, capacidades cognitivas, tradições ou critérios biológicos — não são relevantes para determinar quem merece consideração moral, pois apenas a senciência define quem pode ser prejudicado ou beneficiado. Cunha responde a objeções comuns, como a ideia de que a senciência seria antropocêntrica, que excluiria insetos ou que só reconheceria o sofrimento (ignorando outros danos, como a morte ou a privação de experiências positivas). O autor também discute temas como graus de senciência, subjetividade dos valores, relação com a ética ambiental, críticas ao “inteligentismo” e a inclusão futura de possíveis seres sencientes não orgânicos. Em suma, o livro defende que todo ser capaz de ter experiências deve receber igual consideração moral, independentemente de espécie ou grau de cognição.

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 5

O livro “Diferenças entre Ambientalismo e Consideração pelos Animais: Qual o Tamanho da Divergência?”, de Luciano Carlos Cunha, investiga os fundamentos e implicações práticas das duas perspectivas, mostrando que, embora muitas vezes confundidas ou vistas como complementares, elas partem de princípios opostos. Enquanto a consideração pelos animais se baseia na senciência, valorizando o bem-estar dos indivíduos capazes de sofrer e desfrutar, o ambientalismo atribui valor intrínseco a entidades não sencientes, como ecossistemas e espécies, tratando os animais muitas vezes apenas como recursos para preservar essas totalidades. Essa diferença leva a conflitos práticos: programas ambientalistas podem defender caça, consumo “sustentável”, experimentação ou extermínio de espécies invasoras, mesmo que isso aumente o sofrimento animal, porque seu objetivo não é o bem dos indivíduos, mas a preservação de configurações ecológicas ou de espécies nativas. Cunha argumenta que a divergência é ética, não científica, e que a confusão entre ambas decorre de fatores como a crença equivocada de que biodiversidade e equilíbrio ecológico coincidem com o melhor para os animais, a mistura entre ecologia e ambientalismo, e a linguagem usada pelos ambientalistas. O autor conclui que, se o objetivo é realmente reduzir o sofrimento e melhorar a vida dos seres sencientes, é preciso separar claramente as metas da ética animal das metas ambientalistas.

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 4

O livro “O Debate sobre a Exploração Animal: Uma Análise dos Argumentos das Perspectivas Divergentes”, de Luciano Carlos Cunha, expõe de forma detalhada a realidade vivida pelos animais explorados pelos humanos e analisa criticamente as justificativas mais comuns para essa prática. A obra mostra que bilhões de animais sofrem diariamente em fazendas, laboratórios, indústrias de entretenimento, transporte e abatedouros, muitas vezes submetidos a mutilações, confinamento extremo e mortes dolorosas. Cunha argumenta que a exploração animal é injusta porque viola o princípio da igual consideração e não passa no teste da imparcialidade, apontando que as justificativas utilizadas — apelos à natureza, tradição, economia, sustentabilidade ou ausência de sofrimento — não resistem a uma análise ética consistente. O livro também discute conceitos como veganismo, objeções relacionadas ao consumo de plantas, experimentação animal, exploração de insetos e crustáceos, além de objeções econômicas, sociais e culturais ao fim da exploração animal. Conclui defendendo que, independentemente do contexto ou da forma, a exploração animal é moralmente injustificável e deve ser abolida.

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 3

O livro “Os Animais e o Dano da Morte: Uma Investigação sobre o Dano da Morte e sua Magnitude”, de Luciano Carlos Cunha, analisa se e em que medida os animais não humanos são prejudicados ao morrer. A obra confronta a visão epicurista de que a morte não é um dano e sustenta que ela priva os indivíduos de experiências positivas futuras, configurando, portanto, um prejuízo real. O autor discute diferentes teorias sobre o que torna a morte um dano, critérios para medir sua magnitude — incluindo o uso de Anos de Vida Ajustados pela Qualidade (AVAQs) — e objeções filosóficas a essas abordagens. Cunha examina também argumentos que tentam minimizar a gravidade da morte para os animais, como os baseados em ausência de desejos futuros, menor conexão psicológica ou suposta substituibilidade, mostrando suas fragilidades. O livro conclui que os animais não humanos são profundamente prejudicados com a morte, mesmo sem capacidades cognitivas humanas complexas, e que reconhecer esse dano reforça a urgência ética de repensar a exploração e a indiferença diante de suas vidas.

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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 2

O livro “Considerando os Seres Sencientes: Fundamentos da Ética Centrada na Senciência”, de Luciano Carlos Cunha, apresenta uma defesa sistemática da senciência como critério fundamental de consideração moral, rejeitando justificativas especistas baseadas em espécie, capacidades cognitivas, tradição, religião ou cultura. A obra expõe o argumento da relevância e o argumento da sobreposição das espécies para mostrar que apenas a capacidade de sofrer ou desfrutar é moralmente relevante, discute critérios científicos e filosóficos para identificar seres sencientes (de vertebrados a invertebrados, e até a possibilidade de senciência não orgânica) e afirma que todos os sencientes devem receber igual consideração. Também aborda a compatibilidade dessa rejeição do especismo com diferentes teorias éticas, critérios de prioridade quando não é possível ajudar a todos, o teste da imparcialidade, o princípio do benefício da dúvida em situações de incerteza sobre a senciência e a crítica a formas sutis de discriminação moral. Em síntese, o livro é uma base conceitual e prática para compreender por que todos os seres sencientes devem ser respeitados igualmente.


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COLEÇÃO UMA JORNADA PELA ÉTICA ANIMAL DO BÁSICO AO AVANÇADO VOLUME 1

O livro “Discutindo o Especismo: Uma Análise das Principais Tentativas de Justificá-lo”, de Luciano Carlos Cunha, examina criticamente os argumentos usados para negar ou reduzir a consideração moral dada aos animais não humanos. A obra analisa justificativas baseadas na mera pertença à espécie humana, em características metafísicas (como alma ou dignidade especial), em capacidades cognitivas, em relações sociais, em potenciais futuros, em tradições culturais, no apelo ao que é “natural” ou à autoridade, entre outras. Cunha mostra que esses argumentos frequentemente caem em falácias, como a petição de princípio ou a circularidade, e não explicam por que tais critérios seriam moralmente relevantes. Em contrapartida, defende que a única base consistente para consideração moral é a senciência — a capacidade de sofrer ou desfrutar. Assim, conclui que o especismo, tal como o racismo ou o sexismo, é uma forma injusta de discriminação, e que devemos dar igual consideração a todos os seres sencientes.