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Dr. Eric Slywitch
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Dr. George Guimarães
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Prof. Luiz Eduardo Carvalho |
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Dra. Márcia C. T. Martins |
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Drª Marília Fernandes
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Drª Nancy Appleton
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Suplementos de B12 |
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Macrobiótica
Tabela 2.
As 10 maneiras de comer através da Macrobiótica
Número
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Cereais % |
Vegetais % |
Sopas % |
Carnes % |
Saladas e Frutas % |
Sobrem. % |
Bebidas
(líquidos de qualquer tipo) |
7 |
100 |
- |
- |
- |
- |
- |
O
menos possível |
6 |
90 |
10 |
- |
- |
- |
- |
5 |
80 |
20 |
- |
- |
- |
- |
4 |
70 |
20 |
10 |
- |
- |
- |
3 |
60 |
30 |
10 |
- |
- |
- |
2 |
50 |
30 |
10 |
10 |
- |
- |
1 |
40 |
30 |
10 |
20 |
- |
- |
-1 |
30 |
30 |
10 |
20 |
10 |
10 |
-2 |
20 |
30 |
10 |
25 |
10 |
10 |
-3 |
10 |
30 |
10 |
30 |
15 |
15 |
Considera-se mais seguro (sob o ponto de vista do Princípio Único, em relação à manutenção da saúde) permanecer nas dietas de nível 5 a 7. Como orientação para utilizá-la, podemos nos basear nos princípios adotados pelo Instituto Macrobiótico do Dr. Henrique Smith:
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dieta 7, chamada de “dieta de choque” - indicada para as doenças graves, degenerativas, assim como para as de etiologia desconhecida pela medicina tradicional; |
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dieta 5, considerada como “dieta normal” - indicada para pacientes sem queixas, idosos ou jovens, que procuram a macrobiótica por opção alimentar; |
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dieta “específica”, destinada a pacientes que apresentam reações para o lado de algum órgão ou aparelho. Inclui a dieta normal (número 5), acrescida de algum alimento específico, ligado ao caso em pauta (obesidade, reumatismo, câncer etc.); |
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dieta “especial”, indicada para casos adiantados de enfermidade e desintegração orgânica. É a dieta normal, acrescentando-se sopa de missô (preparado sem conservantes), caldo cremoso, Tekka (preparado especial a base de raízes) e outros específicos (caso de hemorragias, infecções localizadas ou generalizadas, etc.); |
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as dietas -1, -2 e –3, são autorizadas somente aos macrobióticos antigos, que já sabem como comer, como se equilibrar, como se defender e como se curar. |
De forma mais flexível, o autor Kushi mantendo a recomendação de que a dieta seja orgânica e minimamente processada, propõe a seguinte composição.
Diariamente:
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pelo menos 50% do volume de cada refeição em cereais integrais (principalmente na forma de grãos: arroz integral, cevada, painço, aveia, trigo, trigo mourisco. Utilizar, em menor quantidade, talharim, pães e farinhas); |
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20 a 30% de vegetais, preparados de diferentes formas e produzidos próximos ao local em que se vive. Isso inclui pequenas quantidades de vegetais crus ou conservados em salmoura; |
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10 a 15% de feijões de vários tipos, bem como os seus derivados (tofu, tempeh - um derivado fermentado de soja); |
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algas marinhas em consumo regular; |
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5% do volume da dieta na forma de sopas. |
Semanalmente (ou menos):
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pequenas quantidades de frutas (duas ou três vezes por semana, de preferência cozida), peixes (menos de 15% da refeição, uma ou duas vezes por semana) e sementes (como lanche ou reforço alimentar). |
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Ocasionalmente (mas, de preferência, não utilizar): |
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carne vermelha, laticínios, alimentos que contenham aditivos químicos e ovos. |
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