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Veganismo e libertação animal

girafa livre

Mike Tyson se declara Vegano

Mike Tyson Vegano

Nunca pensei que fosse dizer estas palavras, mas: Mike Tyson se tornou vegano!

Você escutou certo, o lutador peso pesado que ficou famoso por ter mordido a orelha de Holyfield abriu mão de todas as proteinas de origem animal de uma vez só.

De acordo com o site USAToday.com:

Tyson está estrelando uma reality show para a TV no canal Animal Planet no qual ele corre com pombos. Ele diz se tornou vegano e não tem nenhum "drama" em sua vida no momento, o que ele diz com estranheza já que é um atleta conhecido por seus problemas com a justiça.

No início do ano, o site Ecorazzi divulgou sobre o novo programa do Animal Planet com Tyson e sua paixão por pombos.

Eu estou honrado por fazer parte deste show monumental no Animal Planet" diz Tyson, cuja primeira luta que fez ainda criança foi em defesa de seus pássaros. "Eu sinto um grande orgulho ao atuar como um representante oficial para todos os amantes de pombos la fora. Eu quero que as pessoas vejam porque amamos estes pássaros. Me sinto bem ao retornar aos telhados da cidade onde tudo começou para mim - Nova York.

Nós não temos muita certeza de como nos sentimos sobre corridas de pombos, mas se tornar vegano...VEGANO?! Isto é impressionante! O que você acha da nova dieta ecologicamente correta do Mike Tyson? Exponha seus comentários abaixo!

Tradução Livre: Guia Vegano

Fonte:www.ecorazzi.com

 

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1° Educaveg realizado pelo Coletivo V.I.D.A. (Veículo de Intervenção pelo Direito Animal)

coletivovida4Aconteceu neste domingo em Assis, o 1° Educaveg. Encontro realizado pelo Coletivo V.I.D.A. (Veículo de Intervenção pelo Direito Animal), em parceria com a Fábrica da Leitura para reunir pessoas e trocar ideias sobre veganismo, abolição animal, direito animal, saúde e alimentação. O evento superou as expectativas dos organizadores, atendendo a um diverso público não só de Assis mas de outras cidades da região. O coletivo preparou uma apostila especial com informações que englobam desde veganismo à impactos ambientais causados pela indústria da carne, esta revista foi distribuída aos presentes, sem custos adicionais juntamente a um vasto material informativo. Entre um bate papo cheio de informação tiveram também momentos de descontração com filmes e lanche. "Já tinha participado de eventos organizados pelo coletivo V.I.D.A. como pic nic, e panfletagens na rua, mas eventos como "EducaVEG", são muito importantes, porque nos dá a oportunidade de colher muitas informações novas, foi um evento educativo mesmo" diz Leandro Semeguini, um dos participantes. Contato: coletivovida.blogspot.com / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Gratos,
Coletivo V.I.D.A. (Veículo de Intervenção pelo Direito Animal).

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Protesto em São Paulo marca o Dia Mundial Antivivissecção

Por Lilian Garrafa (da Redação)

dia_anti_vivisseccao1Cerca de 150 ativistas se reuniram em São Paulo neste domingo (25), em uma manifestação pelo Dia Mundial Antivivissecção. O evento foi organizado pelo grupo Consciência Veg e teve apoio de diversas ONGs, como Holocausto Animal, Veddas, Instituto Nina Rosa, Ativeg, Anda, entre outras. Os manifestantes deram um exemplo de ativismo e união ao juntarem forças e vozes pela mesma causa.

Distribuídas nas calçadas da Avenida Paulista, gaiolas com ativistas simulavam o sofrimento pelo qual passam os animais usados como cobaias em laboratórios. Simultaneamente foram distribuídos panfletos entre os transeuntes que se mostravam interessados em entender a razão da manifestação.


Ativistas simulam sofrimento de cobaias

Nas ruas os ativistas exibiam banners com mensagens pela abolição do uso de animais pela indústria e ciência.


dia_anti_vivisseccao2Nina Rosa (foto ao lado) exibe cartaz contra vivissecção

Fabio Paiva, coordenador geral do grupo Holocausto Animal, adverte que o problema já começa com o termo "vivissecção", que a maioria das pessoas desconhece. A vivissecção é o uso de animais vivos em laboratórios para criação, pesquisa, formulação de medicamentos, testes em cosméticos e uma infinidade de ‘utilidades' sequer imaginadas pelos consumidores, realidade ocultada por interesses econômicos. Ele destaca a importância da transmissão da informação, por exemplo, do que está por trás de uma marca de sabão em pó, ou de um simples frasco de lustra-móveis, ou de um perfume: "Tudo que você puder imaginar foi testado em um animal, da maneira mais absurda possível. Uma delas é o teste de irritabilidade feito em coelhos, o Draize (um método cruel pelo qual coelhos são imobilizados e substâncias são aplicadas em seus olhos). Uma empresa que lança uma marca de lustra-móveis não precisa usar um coelho para mostrar que o produto não é toxico, isso é uma crueldade sem tamanho, totalmente inútil e desnecessária."

O uso de animais para fins didáticos, em experimentos de laboratórios e em testes industriais é cruel, pois os procedimentos são realizados sem anestesia, o que provoca reações profundamente dolorosas e traumatizantes. Os animais, indefesos, são tratados como objetos durante sua curta vida, submetidos a todo tipo de tortura sem nenhuma possibilidade de reação.

Christian Saboia, coordenador do grupo Consciência Veg e organizador do evento, destacou que a vivissecção é absolutamente antiética e sabidamente desnecessária: "O vivisseccionista, pelo hábito de estar em uma universidade, tende a defender essa prática como um pré-requisito para a ciência. No entanto, as indústrias e instituições que não utilizam mais animais continuam produzindo bons trabalhos e fazendo ciência de ponta."

Tamara Bauab, bióloga e ativista independente, lembra que a vivissecção vem da tradição seiscentista, da época de Descartes, quando se imaginava que os animais não sentissem nada, e não tivessem percepção nem sensibilidade. "Hoje em dia ainda praticamos isso, e não faz bem nenhum ao ser humano. Ninguém pensa em curar, este não é o propósito". Denominando a indústria farmacêutica de "indústria da doença", Tamara afirma que o ser humano torna-se dependente de medicamentos e totalmente irresponsável com a sua saúde. "Pode comer e viver de uma maneira totalmente errada, e a indústria vai dar uma pílula mágica. Eu não acredito nessa indústria farmacêutica e nem na medicina. O uso de animais não levou a nada. Não se descobriu a cura para as grandes doenças do ser humano."

Mauricio Varallo, coordenador do site Olhar Animal e colaborador do Instituto Nina Rosa, lembra ainda de um caso que confirma a falácia científica da indústria que testa em animais, relembrando a polêmica do fármaco talidomida, cujo uso liberado a partir de testes animais, nos quais não causava mal nenhum, vitimou uma geração de crianças que nasceram defeituosas, com graves problemas congênitos.

Mauricio ressalta ainda que a aprovação da Lei Arouca, a qual deu respaldo à utilização de animais pela ciência, foi um retrocesso no Brasil e vai atrasar em anos a evolução dessa questão, uma vez que na Europa já está proibido uso de animais pela indústria de cosméticos e há uma série de avanços. "Mas eu vejo, por outro lado, que esse movimento crescente, como o que vemos aqui hoje, tende a esclarecer as pessoas. A gente vai ter que trabalhar muito com a informação, mostrar às pessoas não só os aspectos éticos, que são fundamentais para a defesa animal, mas também a falácia científica. As pessoas tomam a ciência como tomavam a religião, consideram as informações da ciência como dogma, e basta pesquisar um pouquinho para ver que isso é um engano, que há muito dinheiro, poder e erro por trás disso."

George Guimarães, coordenador do grupo ativista Veddas, também é da opinião de que abolir a vivissecção é apenas uma questão de disseminar as informações entre as pessoas, por meio de campanhas e pressão junto ao poder legislativo - já que se trata de uma prática passível de proibição. Ele ressalta a facilidade de as pessoas absorverem a mensagem, uma vez que elas, na maioria, não são a favor da vivissecção, se chocam por causa da natureza dos experimentos e porque não têm necessariamente um apego com esta questão - ao contrário da pecuária, justificada pela alimentação.

dia_anti_vivisseccao4
Representantes de ONGs de defesa animal unidos pela mesma causa

A manifestação durou 3 horas e marcou, na história da defesa animal no Brasil, um data inédita, que se repetirá anualmente enquanto

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Fonte - http://www.anda.jor.br/?p=58569

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Linchamento de defensores dos direitos dos animais em Pomerode-SC

ativistas_contra_puxada_de_cavalos_em_pomerode_sc_5

Ontem, domingo, 18 de abril, um grupo de aproximadamente 20 ativistas pelos direitos dos animais das ongs AMA Bichos de Pomerode, Oba
Floripa e Instituto Ambiental Ecosul de Florianópolis e ApraBlu de Blumenau, com apoio da WSPA-Sociedade Mundial de Proteção Animal se
reuniram em frente ao local onde ocorrem as cruéis e violentas "Puxadas de Cavalos", no município de Pomerode-SC, numa manifestação
ordeira e pacífica contra o sofrimento dos animais usados no evento. Pela manhã, durante a concentração para a manifestação, foi solicitada
por várias vezes a presença de uma viatura da Policia Militar, visto que todos os adeptos do evento que passavam proferiam agressões
verbais e ameaças, solicitação que não foi atendida.

Em torno de 14:00 horas, os manifestantes se postaram ordeira e silenciosamente em frente ao local onde os animais disputavam as
provas com faixas e cartazes pedindo o fim das "puxadas", acompanhados por equipes das redes TV Band e RIC-Record e do jornal local. Em
seguida começaram a ser hostilizados e agredidos com ovos podres, pedradas, pauladas, chutes, socos e todas as formas de violência, por
uma multidão ensandecida e alcoolizada de aproximadamente 50 adeptos da crueldade, incentivados pelos demais em torno de 200 participantes
sob os gritos de atira, lincha, bate, mata... Crianças assistiam e se divertiam com a violência dos adultos.

O resultado do massacre que se prolongou por aproximadamente 15 minutos foi a fratura de fêmur da diretora da ApraBlu Bárbara
Lebrecht, fratura craniana da Patrícia voluntária da ApraBlu e da Zaza Presidente da Ama Bichos, ferimentos generalizados em mais dois
ativistas e no cinegrafista da TV Band que teve a sua câmera destruída, além da destruição de uma câmera de filmagem e duas
máquinas fotográficas digitais dos ativistas.

Face à informação de que estaria havendo um linchamento no local, após 30 minutos da pancadaria, viaturas da Policia Militar e duas
ambulâncias compareceram ao local onde os ativistas tinham se refugiado e tentavam se recuperar, para as providências de praxe.

As "puxadas" consistem em atrelar a cavalos uma espécie de trenó com pesos que podem chegar a 2500 kgs. e o animal que conseguir arrastar a
carga mais longe vence a prova. Centenas de pessoas se reúnem no local durante todo o dia bebendo, apostando e assistindo as provas.

As fotos em anexo registram as primeiras imagens da agressão. Nas próximas horas estaremos divulgando novas informações e imagens.


Instituto Ambiental Ecosul
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Vanguarda Abolicionista realiza protesto na Feira de Filhotes do DC

maecoelhaNesta Sexta-feira Santa, 2 de abril de 2010, o grupo Vanguarda Abolicionista esteve realizando protesto na abertura da Feira de Filhotes do Shopping DC Navegantes, em Porto Alegre. Desde as 14h, ativistas e protetores instalaram banner e cartazes na entrada principal do DC, com panfletagem para o público passante. O objetivo foi propor a adoção de animais de estimação abandonados em abrigos de ONGs, evitando a compra de filhotes - a feira coincidia com o frenesi consumista da Páscoa, sugerindo filhotes como presente. Os populares recebiam explicação sobre a exploração dos animais para produção de ninhadas, além de existirem dezenas de cães e gatos sem lar para cada exemplar adquirido em feira.

Apesar da marcação cerrada da segurança do shopping e do forte calor, os ativistas se dirigiram à outra entrada do estabelcimento, pela BR-116, próximo à ponte para Guaíba - o trânsito de carroças era constante.

A feira se realizava exatamente naquele ponto, então todos que entravam nos stands podiam ver o protesto, e muitos foram os que, pela grade, solicitaram panfletos e conversaram com os manifestantes. Quem se aproximava de automóvel também era abordado, e a maioria manifestou apoio à ação. "Se soubesse do evento, estaria aqui com vocês", disse a passageira de um dos veículos.

Inconformado com a presença dos ativistas, um participante da feira de filhotes foi até a calçada externa para tirar fotos, supostamente visando intimidar os presentes. Uma vez que um balão de propaganda foi inflado e panos foram estendidos na grade entre a feira e o protesto, o grupo voltou para a entrada principal do DC, próximo à Farrapos.

No final da tarde, quase no fim da manifestação, a Brigada Militar foi chamada pelo dono da feira, e uma viatura estacionou junto ao ponto do protesto. Os policiais, bastante solícitos, conversaram com os participantes e conferiram o documento protocolado pelo grupo na véspera do evento, junto ao Batalhão local da Brigada. Em seguida, dirigiram-se à feira, para averiguação do chamado.

O grupo seguiu panfleteando até a hora combinada, e centenas de materiais foram distribuídos, com o público parando para conversar e saber do porquê do protesto. Saldo positivo para a causa animal.

 

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Fonte: www.vanguardaabolicionista.com.br

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