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Veganismo e libertação animal

girafa livre

Região espanhola da Catalunha proíbe touradas

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O Parlamento da região autônoma da Catalunha decidiu, nesta quarta-feira, proibir as touradas, transformando a província na primeira região da Espanha continental a banir a prática.

A votação foi resultado de uma petição levada ao Parlamento com a assinatura de 180 mil pessoas que diziam que a prática é bárbara e antiquada.

Aqueles que são favoráveis às touradas insistem que as corridas, como são chamadas na Espanha, são uma tradição importante que deve ser preservada.

Grupos pró-touradas temem que a proibição possa inspirar uma onda de campanhas semelhantes no resto da Espanha.

Eles dizem que as touradas são uma forma de arte e que a medida ameaça o meio de vida de milhares de pessoas.

A proibição começa a ter efeito em janeiro de 2012.

Consciência

A medida foi aprovada por 68 votos contra 55, com nove abstenções.

A votação foi apertada porque os dois principais partidos presentes no Parlamento suspenderam a fidelidade partidária, tomando a rara decisão de permitir que seus membros votassem de acordo com suas consciências.

Mas, enquanto o debate oficial é sobre os direitos dos animais, muitos acreditam que o processo seja uma tentativa da Catalunha - onde há um movimento nacionalista pró-independência – marcar sua diferença do resto da Espanha, rejeitando uma das mais conhecidas tradições do país.

A principal arena de touradas de Barcelona é uma das mais antigas da Espanha, mas o apoio à prática vem caindo entre os moradores da cidade.

Fonte: BBC

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Vanguarda Abolicionista se faz presente na marcha fúnebre do Código Florestal

Na manhã deste domingo, 11 de julho, a Fundação SOS Mata Atlântica e diversas entidades ambientais realizaram uma manifestação de pesar pelas alterações no Código Florestal, prejudiciais à natureza e que beneficiam o agronegócio. Com caixão e encenações, a marcha saiu da porta da Capela do Divino Espírito Santo, localizada na esquina da Osvaldo Aranha com José Bonifácio, em Porto Alegre, seguindo por esta via – transformada em rua de passeio aos domingos, por ocasião do Brique da Redenção – até o Monumento ao Expedicionário, no Parque Farroupilha.

Foto: Ellen Augusta Valer de Freitas

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Durante o trajeto, paradas para ‘velório’, música, palavras de ordem ao megafone e bandeiras de inúmeras entidades alinhadas ao ambientalismo. Representando a libertação animal, a Vanguarda Aboliconista levou faixa e fez panfletagem , com um ativista fantasiado de funcionário de matadouro. O manterial impresso distribuído pelo grupo apontava que a diminuição das florestas significa menos animais silvestres livres, e mais gado escravo. Populares manifestaram apoio ao protesto, e também à causa da VAL, apesar de algumas reações contrárias.

Após o ‘enterro’ do Código Florestal, os grupos se dispersaram mas a Vanguarda Abolicionista aproveitou o fluxo intenso do Brique para seguir com panfletagem, atraindo a atenção dos transeuntes que não haviam acompanhado a manifestação inicial.

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Fonte: Vanguarda Abolicionista

 

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Na Copa, ativistas ficam pelados por direitos dos animais

Ativista da Peta pintada com a bandeira do Brasil

Esta ativista se vestiu com as cores do Brasil em um protesto feito por ativistas do PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, na sigla em inglês) contra o uso de casacos de peles, em Sandton, na África do Sul; a entidade protetora dos direitos dos animais aproveitou a Copa do Mundo para ganhar visibilidade e pintou mulheres com as cores das seleções que estão na Copa.

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Fonte: Terra

 

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Parada Vegana 2010 em Toronto Canada

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Nós e os outros animais: especismo, veganismo e educação ambiental


paula-brugger1Neste artigo são apresentados alguns fundamentos epistemológicos para a construção de uma educação ambiental (EA) crítica, explorando as fronteiras entre EA e paradigmas não-antropocêntricos como parte de uma reflexão transformadora da relação sociedade-natureza. Os argumentos desenvolvidos mostram que, no âmbito de uma nova perspectiva genuinamente não-antropocêntrica, devemos considerar os interesses dos animais não-humanos não apenas por questões de ordem ética tout court - ou seja, pelo seu valor intrínseco como ?sujeitos de uma vida? -  mas também porque essa nova postura traria resultados positivos no que tange à sustentabilidade em suas diversas dimensões. Para tanto, discute-se a interface entre EA e os conceitos de especismo e veganismo ? ligados ao ideário do chamado ?abolicionismo animal? - como conceitos-chaves para a construção de uma ética ecocêntrica.

Palavras-chaves: Relação entre animais humanos e não-humanos. Ética. Paradigmas educacionais.


Abstract


This article presents some epistemological assumptions to build a critical environmental education (EE) by discussing the boundaries between EE and non-anthropocentric paradigms as part of a transforming reflection regarding our relationship with nature. The arguments show that in the realm of a new and genuine non-anthropocentric perspective we should consider the interests of non-human animals not only because of ethical reasons ? for they are bearers of intrinsic value and ?subjects of a life? - but also because this new attitude would unravel positive consequences concerning sustainability in its most distinct dimensions. To accomplish that, there is a discussion on the interface between EE and the concepts of speciesism and veganism ? both linked to the so called ?animal abolitionism? ? as key-concepts to build an ecocentric ethics.

O artigo está disponível em http://www.fe.unb.br/linhascriticas/artigos/n29/nos_e.pdf

BRÜGGER, Paula. Nós e os outros animais: especismo, veganismo e educação ambiental. Linhas Críticas, Brasília, v. 15, n. 29; jul./dez, 2009: 197-214.

Key-words: Relationship between human and non-human animals. Ethics. Educational paradigms.

Fonte: www.vegetarianismo.com.br

 

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