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Veganismo e libertação animal

girafa livre

Baleia se vinga de seus sequestradores em SeaWorld

baleia_se_vinga_de_tratador_em_seaworldO que você faria se tivesse sido sequestrado de sua família, levado para viver num comodo apertado para seu tamanho, para poder conseguir comida tivesse que fazer truquezinhos bobos com o intuito de divertir aqueles que te aprisionam ?

Bem a resposta para isso pode variar, alguns podem se adaptar ao cativeiro, outros morreriam de tédio, alguns tentariam escapar caso pudessem, mas certamente uma parcela seria brava o suficiente para aproveitar qualquer oportunidade para se vingar de seus "senhores" e dar-lhe o troco devido.

Foi exatamente isso que fez a orca Tillikum, que matou a treinadora Dawn Brancheau, 40, nesta quarta-feira (24/02/2010) no parque americano SeaWorld, tinha um "histórico violento" e já foi envolvida em dois incidentes anteriores, segundo o jornal "Orlando Sentinel".
A orca foi acusada de afogar um de seus treinadores em 1991, enquanto fazia um show no Sealand of the Pacific, em British Columbia, diz o jornal.
Vendida ao parque SeaWorld, na cidade americana de Orlando, onde as orcas são a principal atração, Tillikum foi envolvido em um segundo incidente oito anos depois, quando as autoridades encontraram o corpo de um homem nu, deitado de costas, em seu tanque, em julho de 1999.

Ataque

O ataque aconteceu na tarde desta quarta-feira, pouco após as três sessões de uma atração chamada "Dine with Shamu" (Jantando com a Shamu) que consiste em realizar truques perto de um local no qual o público pode comer.

Segundo o jornal, um diretor do SeaWorld, Chuck Tompkins, já confirmou a versão de algumas testemunhas de que Brancheau foi mordida por Tilikum, a maior orca do parque, e arrastada para dentro do tanque. "Estamos em fase de investigar todas as pessoas e os animais", disse Tompkins.

Um turista brasileiro identificado como João Lúcio de Costa Sobrinho, 28, contou ao mesmo jornal que tirava fotos do interior do tanque ao lado da namorada, Talita Oliveira, 20, quando percebeu que uma das orcas levava uma pessoa na boca. "Foi terrível. Foi difícil ver a cena", disse o brasileiro. Conforme o casal, no momento do ataque, Brancheau estava sangrando na área do rosto, e a orca a girava enquanto nadava.

Os brasileiros e outras testemunhas, ainda conforme o "Orlando Sentinel", disseram que os animais não se comportaram normalmente no show que havia sido realizado algumas horas antes. Brad Sultan, da cidade de Tampa, também na Flórida, disse que uma das orcas não completou uma formação em triângulo com os treinadores e que, depois, uma delas não completou uma volta no tanque conforme o previsto.

Outras testemunhas ouvidas pelo "Orlando Sentinel" que estavam em um restaurante perto dos tanques das orcas afirmaram que a treinadora foi arrastada para a água por uma orca, enquanto a acariciava. Minutos depois, um alarme soou e seguranças isolaram a área.
Conforme o porta-voz da polícia Jim Solomons, a treinadora estava morta quando o resgate chegou.

Importante lembrar que em nenhum dos casos a orca devorou suas vítimas, ou seja o intuito do ataque não foi alimentação, mas claramente o stress ao qual o animal deve estar submetido nestes parques.

Você que vai viajar ao exterior e planeja visitar parques, é importante que nunca vá assistir a este deplorável circo aquático para não contribuir com o sofrimento destes animais. Existem inúmeras atrações mais interessantes que não envolvem a escravização de animais. Pense nisso!


Imagens de outro ataque de Orcas em Seaworld

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Matéria sobre a morte de um golfinho durante uma colisão com outro golfinho fazendo um pirueta no circo Seaworld

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Musica Tema de Fee Willy (Liberte Willy)

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Japão mantém prisioneiro o capitão Bethune, da Sea Shepherd

capitan Peter bethunePor Giovanna Chinellato Agência de Notícias dos Direitos Animais

O governo japonês disse que levará o capitão Peter Bethune da Nova Zelândia para ser julgado na corte japonesa com acusações não declaradas.

A Sea Shepherd e o capitão Peter Bethune estavam preparados para essa possibilidade antes de o capitão Bethune abordar o Shonan Maru 2.

“O barco Ady Gil de 3 milhões de dólares do capitão Peter Bethune foi partido ao meio, afundado e destruído pelo capitão do Shonan Maru 2. O incidente deixou um dos seis membros da tripulação ferido e poderia ter matado todos os seis”, disse o capitão Paul Watson. “O capitão Bethune estava totalmente a par de seus direitos em confrontar o homem que quase o matou e destruiu seu navio. Agora, esse mesmo capitão que destruiu um navio quase matando seus tripulantes pretende levar o capitão Bethune de volta ao Japão para sua prisão. A questão precisa ser colocada: Quem é o pirata aqui?”

A Sea Shepherd vê isso como uma oportunidade de conseguir o apoio para o capitão Bethune na Nova Zelândia e Austrália. Esses japoneses “diplomáticos” invadem o santuário de baleias com impunidade e agora eles querem mandar crucificar um herói por defender as baleias.

O capitão Peter Bethune não é mais apenas o homem que bateu o recorde em velocidade pelo mar e teve a coragem de defender baleias. Ele agora é o símbolo dos cidadãos da Nova Zelândia e Austrália e de seu amor pelas baleias.

“Não acredito que a Austrália e Nova Zelândia irão tolerar o abuso de Peter Bethune pelos assassinos do Japão que anualmente saqueiam o santuário das baleias por lucro alegando pesquisas científicas”, disse a chefe de cozinha do Steve Irwin, Laura Dakin de Canberra.

“Se os japoneses colocarem Peter Bethune sob julgamento no Japão, será um caso que atrairá atenção do mundo todo”, disse o capitão Paul Watson. “O que o governo japonês está pensando? O processo sobre o capitão Peter Bethune irá ser o início de uma campanha por sua libertação e para acabar com o abate brutal e ilegal de baleias no santuário do sul”.

Fonte: Sea Shepherd Conservation Society

Fonte: Sea Shepherd Conservation Society

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Um exemplo a se seguir

cão de raçaEm minha juventude eu fui um anti-americanista radical, bem antes de eu me tornar vegetariano. O que me motivava era a economia. Eu era um marxista que queria defender a indústria nacional e os “valores nacionais”, embora ainda eu não questionasse a cegueira ética da minha postura, cegueira tal que só fui me libertar quando aderi ao vegetarianismo. Não obstante eu não seja mais um “militante político” de outrora, eu ainda conservo meus dois pés atrás quando o assunto são os Estados Unidos da América. Há algum tempo eu escrevi neste mesmo blog sobre os rodeios, e chamei, entre outras coisas, a prática de “lixo importado”. Ora, realmente. É um costume que não deveríamos nunca ter aderido.

Hoje, eu venho no artigo desta semana falar também sobre os Estados Unidos da América, não como a nação com complexo de Roma, mas de uma cidade que parece ser o trigo no meio do joio.

Enquanto nós aqui lutamos para proibir o rodeio, e temos conseguido relativo sucesso em cidades como Taubaté/SP, Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP, Guarulhos/SP e Jundiaí/SP, uma cidade na Califórnia chamada West Holywood (não é Hollywood que você está pensando) proibiu através de uma instância municipal que cães e gatos sejam vendidos em petshops da cidade. A importância desta lei está nos números.

Atualmente, os abrigos estado-unidenses sacrificam 4 milhões e cães e gatos todos os anos por superlotação nos abrigos públicos. Parece que por lá eles entenderam que a adoção é a única atitude responsável para quer deseja ter um animal de estimação em casa.



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Animal Não é Palhaço

animais em circosCampanha contra animais em circo, Animal não é palhaço! promovido pelo grupo Acção Animal de Portugal.


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Paul McCartney divulga documentário contra a indústria da carne

sirpaulPaul McCartney aproveitou sua rápida apresentação durante a entrega do Globo de Ouro no último domingo, dia 17, para promover um documentário sobre a indústria da carne, no qual ele participa como narrador. Segundo o site Ecorazzi, várias pessoas dizem terem visto o ex-Beatle colocar uma cópia do documentário dentro das sacolas de lembrancinhas para os indicados ao prêmio do cinema.

Verdade ou não a história sobre Paul McCartney, o fato é que o documentário recém finalizado, produzido pela organização de defesa dos animais PETA, mostra os bastidores, digamos, desagradáveis da indústria da carne, como granjas superpovoadas e abatedouros cujos métodos podem chocar o maior apreciador de um bom churrasco.

Como o próprio McCartney costuma dizer: “se matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos”. E é exatamente esse o nome do documentário: Glass Walls (ou Paredes de Vidro). A julgar pelas chocantes cenas abaixo, ele não deixa de ter razão.

O Eu Quero Salvar o Planeta reforça que as imagens abaixo são chocantes.

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Fonte: Virgula

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