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Veganismo e libertação animal

girafa livre

Crueldade Nunca Mais

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Free Willy da Vida Real

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Cinco baleias foram nomeadas como autoras de um processo na Justiça americana que argumenta que elas têm os mesmos direitos de proteção contra a escravidão que humanos.

A organização de defesa dos direitos dos animais Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), três especialistas em mamíferos marinhos e dois ex-treinadores de baleias entraram com a ação contra o parque aquático SeaWorld.

Esta seria a primeira vez que um tribunal dos Estados Unidos discute se animais deveriam ter a mesma proteção constitucional que humanos. A equipe jurídica do SeaWorld classifica o caso como um desperdício de tempo e dinheiro. "As orcas e outros animais não foram incluídos no 'Nós, o povo' quando a Constituição foi adotada", disse o advogado do parque Theodore Shaw, perante a corte.

Ele argumentou que, se o caso for bem-sucedido, pode haver consequências não só para outros parques marinhos e zoológicos, mas também para o uso de cães farejadores que ajudam a polícia a encontrar drogas e explosivos, por exemplo.

Caso histórico
A organização Peta diz que as orcas Tilikum, Katina, Kasatka, Ulises e Corky são tratadas como escravas, porque vivem em tanques e são forçadas a fazer apresentações diárias nos parques SeaWorld na Califórnia e na Flórida.

Segundo analistas, não é provável que as baleias consigam a liberdade, mas os ativistas já se dizem satisfeitos com o fato de que o caso chegou aos tribunais. A ação judicial menciona a 13ª emenda à Constituição americana, que aboliu a escravidão e a servidão involuntária no país.

"Pela primeira vez na história de nossa nação, um tribunal federal ouviu os argumentos sobre se seres vivos, que respiram e sentem, têm direitos ou podem ser escravizados simplesmente porque não nasceram humanos", disse Jeffrey Kerr, advogado que representa as cinco baleias.

"Escravidão não depende da espécie do escravo, assim como não depende de raça, gênero ou etnia. Coerção, degradação e submissão caracterizam escravidão, e essas orcas enfrentaram todos os três."

O juiz do caso, Jeffrey Miller, levantou dúvidas sobre o fato de os animais constarem como autores do processo e afirmou que sua decisão será anunciada em outra data, ainda não definida.

Esta não é a primeira vez que baleias do SeaWorld ganham as manchetes ao redor do mundo. Em fevereiro de 2010, Tilikum afogou sua treinadora diante de espectadores horrorizados no parque da Flórida. O mesmo animal foi relacionado a outras duas mortes.

As orcas também são conhecidas como baleias-assassinadas, apesar de não serem tecnicamente baleias, mas animais da família Delphinidae, a mesma que os golfinhos.

Fonte: G1

 

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Mulher é presa suspeita de matar mais de 30 animais e jogá-los em sacos de lixo em São Paulo

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Maioria dos gatos e dos cachorros encontrados pela polícia teve sangue retirado

Uma mulher de 43 anos foi presa, no final da noite desta quinta-feira (12), na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, sob acusação de maus-tratos contra animais e crime contra a natureza. Pelo menos 33 animais, entre gatos e cachorros, foram encontrados mortos dentro de sacos de lixo, um deles na calçada, em frente à casa da vizinha da acusada.

Há 20 dias ONGs protetoras dos animais vêm investigando o caso. Elas contrataram um detetive particular após receberem denúncia de pessoas que entregavam os cães e os gatos, achados na rua, para essa mulher, que se dispunha a cuidar dos bichos. Ao desconfiarem de que ela estava matando os animais, resolveram denunciá-la às ONGs.

Os sacos de lixo contendo os animais mortos, segundo a polícia, eram colocados na porta das casas vizinhas, junto aos demais sacos, para não levantar suspeita. Tudo era levado pelo caminhão de coleta de lixo.

Por volta das 23h, o detetive testemunhou a mulher deixando um saco plástico em frente à casa vizinha. Policiais militares da 3ª Companhia do 11º Batalhão foram acionados e detiveram a acusada, que foi encaminhada para o plantão do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), no centro da capital.

Na casa da suspeita, os policiais encontraram mais sacos e sedativos, que eram dados aos animais antes de matá-los. A maioria tinha o sangue retirado pela mulher, suspeita de realizar rituais satânicos.

Ainda segundo a polícia, ela não mora sozinha. Durante depoimento, segundo um dos policiais civis, a mulher, que não aparentava nenhum sinal claro de distúrbio mental, chegou a contar várias histórias diferentes. Ela assinou um termo circunstanciado de crime ambiental, podendo ser processada e condenada a uma pena de três meses a um ano de prisão.

Fonte: R7

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O York Mártir

yorkshire-terrier-0127Em virtude das últimas notícias de atrocidades bizarras cometidas contra animais domésticos, notadamente cães e gatos) que estão circulando pelas redes sociais, tendo como representante mais contundente o caso do indefeso cão da raça Yorkshire espancado e torturado até a morte por sua "dona", me fez pensar sobre se estamos realmente vendo uma onda de violência fora do comum acontecer, ou se isto sempre ocorreu mas nunca foi devidamente documentado nem mesmo divulgado pela mídia convencional.

Parece-me que tudo isto é muito mais fruto de nossa era digital, onde uma câmera de celular pode filmar qualquer coisa a qualquer momento com qualidade suficiente para reconhecimento de quem está na cena e depois este vídeo pode ser subido para os diversos "canais" da internet gratuitamente, sem precisar passar pela censura de um editor de jornal qualquer.

Anos atrás, quando a Globo e outras reinavam soberanas, controlando toda a notícia, tais atrocidades dificilmente chegariam ao grande público, as prioridades sempre eram outras, nunca a vida animal. Hoje é curioso ver que estes reis destronados são com frequência obrigados a se render a tudo que alastra nas redes sociais, seja do gosto deles ou não, sob pena de ficarem para trás em relação ao assunto do momento na preferência do público. Só por este quesito, acho que já vale dizer que as redes sociais com seus Youtubes, Tweeters e Facebooks se tornaram uma ferramenta indispensável a qualquer democracia.

Voltando aos casos de violência em si, uma coisa que talvez passe despercebida é como nossa relação com os animais dos mais variados tipos (domesticados ou não) está diretamente relacionada com a violência e intolerância que impera em nossa sociedade. Pessoas que cometem tais atos, seguramente irão fazer o mesmo com seres humanos sempre que estiverem em posição de poder sobre os demais. Deste tipo de atitude nascem o bullying, os chefes despodas, a violência doméstica contra mulheres e crianças e tantas outras formas de violência que vemos por ai.

Precisamos urgentemente ensinar nossas crianças desde pequenas a respeitar todas as formas de vida sencientes, respeito este que para não ser hipócrita tem que começar pelo prato , adotando-se uma dieta 100% vegetariana (vegana). Somente mudando esta base, este paradigma, onde o todo poderoso Ser Humano aceita ceder espaço e reconhecer os direitos dos mais fracos. É que mudaremos esta sociedade violenta.

Esperemos que os sacrifícios destes mártires modernos não sejam em vão e possam despertar consciências na mesma velocidade que as ondas de notícias se espalham pelas redes sociais.

Alex Fernandes

 

Para quem ainda não viu o vídeo do Yorkshire sendo espancado até a morte pela enfermeira Camila de Moura.

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Falência de laboratório espanhol liberta 72 beagles usados como cobaias

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Os cachorros foram libertados depois que a fundadora do Projeto Liberdade para os Beagles, Shannon Keith, viu as mensagens colocadas no Facebook por um funcionário do laboratório e por um ativista espanhol que havia sido contatado por ele.

"Eles diziam que o laboratório iria fechar e que mataria os cães se ninguém se comprometesse a cuidar deles. Eu entrei em contato e disse: 'Nós nos comprometemos'", contou Keith à "BBC Brasil". O projeto é parte da ONG americana Educação da Mídia para o Resgate de Animais (ARME, na sigla em inglês).

O resgate aconteceu há cerca de uma semana em Barcelona, mas somente nesta quarta-feira 40 dos cachorros chegaram a Los Angeles, onde fica a sede do projeto. Outros sete beagles foram adotados na Espanha e o destino dos outros 25 cães é desconhecido.

"O laboratório parou de se comunicar conosco desde que os beagles foram libertados, e não sabemos o que eles fizeram com uma parte (dos cachorros). Só recebemos 40", disse Keith.

Os animais, que têm entre 4 e 7 anos, viviam em jaulas individuais, agrupadas em quartos com 10 jaulas. Eles não tinham nenhum contato físico entre si. De acordo com Shannon Keith, é possível que eles estivessem participando de testes para o desenvolvimento de remédios ou cosméticos para humanos.

"Veterinários que examinaram os beagles encontraram vestígios de injeções de hormônios masculinos e de outras toxinas. Alguns deles têm tumores no estômago e a maioria tinha os dentes muito estragados. Tivemos que fazer um tratamento dentário em cada um deles."

Beagles costumam ser usados para testes na indústria farmacêutica por causa de sua natureza dócil. O Projeto Liberdade para os Beagles deu início a uma campanha pela adoção definitiva dos animais, que estão em famílias adotivas temporárias.



Viviam em jaulas e nunca tinham pisado relva. Agora, foram finalmente libertados

Usados para testes laboratoriais de cosméticos, 72 cães viveram toda a sua vida fechados numa jaula. Agora, com a falência da empresa, foram libertados e viram a luz do sol pela primeira vez.

A empresa espanhola, tal como muitas outras, usava os animais para se certificar que os seus produtos podiam ser comercializados. Tratados como meros objectos, os cães de raça beagle eram mantidos em jaulas individuais e identificados por números, tatuados na sua pele.

A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.

“Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros”, revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.

O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.

“Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório”, explica Smith.

Fontes:

http://noticias.uol.com.br/

http://www.sabado.pt//

 

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