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Veganismo e libertação animal

girafa livre

Por um Brasil sem animais em circos

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No próximo dia 04 novembro uma importante audiência pública no Congresso Nacional ajudará a definir, em grande parte, a questão. Você pode ajudar. Participe do abaixo-assinado que pede o fim do uso de animais em circos no Brasil (projeto de lei 7291/2006 com substitutivo). 

Chegou o momento de mostrarmos ao governo que grande parte dos brasileiros não aprova a crueldade contra os animais. Diversos países já optaram pela proibição e, no Brasil, a atividade é proibida em 05 estados e em quase 50 cidades. Vamos lutar agora por uma lei federal que acabe com o uso de animais em circos, estamos muito perto de consegui-la.

E por que acabar com a utilização de animais pelos circos?

Só por meio da violência pode-se fazer com que um animal selvagem execute comportamentos que vão contra a sua própria natureza, como pular um arco de fogo, dançar ou andar de bicicleta... No circo, os animais passam por treinamento que envolve choques elétricos, chicotadas, chapas quentes e outros meios que os violentam.

Além disso, os animais vivem em constante transporte, em instalações frágeis, confinados em pequenos espaços, com alimentação inadequada e em péssimas condições.

E tudo isso para quê? Só para que o público possa assistir a um urso andando de bicicleta?!

Vamos mudar esta realidade, participe do abaixo-assinado e encaminhe este email para os seus amigos.

Pela tradição e a arte do circo, porém sem animais.

A WSPA é a favor da tradição circense no Brasil e o proposto é que esta importante manifestação cultural evolua também em nosso país. A WSPA apóia os artistas que dedicam suas vidas a surpreender e entreter a população, sem animais. 

Veja aqui mais informações sobre o projeto de lei e os motivos para o fim do uso de animais em circos.

 

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Pintura substitui uso de cadáver em aula médica


Método não prejudica ensino, segundo professor Eduardo Anizelli/Folha Imagem


Ensinar sem matarA Universidade Anhembi Morumbi substituiu os cadáveres por pintura (bodypainting) e projeção e animação de imagens no corpo de modelos as aulas de morfologia. O sistema de ensino foi inspirado em outro semelhante existente na Peninsula Medical School (Reino Unido) desde 2002.


Por meio dessa técnica, os alunos visualizam a anatomia humana de acordo com a sua proporção. Para cada aula, há uma pintura e uma projeção referente ao sistema que os alunos estão estudando. Ontem, por exemplo, os alunos estudaram a morfologia do coração. Segundo José Manoel dos Santos, professor de morfologia e coordenador
do curso de ciências biológicas da universidade, a pintura associada à projeção de imagem dá uma idéia de dimensão da estrutura do corpo a ser estudada.


A preparação de uma aula de 40 minutos, segundo ele, chega a demorar cinco horas. Nesse período, são tiradas as medidas dos órgãos, ossos e vasos sangüíneos do modelo, que serão pintados no corpo por uma artista plástica -Kazuy Yamada, professora de design e moda da Anhembi Morumbi.


Santos afirma que não há prejuízo na substituição dos cadáveres no ensino médico. "A substituição [de cadáver] é uma tendência mundial. Quando a técnica é aplicada dentro de um rigor científico, os resultados são ótimos."

Outros recursos outra estratégia cada vez mais comum nos cursos na área de saúde são os robôs e computadores com modernos softwares que permitem ao aluno realizar procedimentos virtuais. Chamadas de "simuladores reais de pacientes", as máquinas custam de US$ 80 mil a US$ 300 mil e simulam diversas funções do corpo humano,
como respiração, batimentos cardíacos, inchaço e pulsação. Instrutores ficam instalados em uma sala de controle e manipulam as respostas do robô. Por exemplo, os batimentos cardíacos podem variar de uma hora para outra ou a garganta e a língua incharem, dependendo da situação clínica. Uma das vantagens desse tipo de tecnologia, dizem
os médicos, é permitir o treino e a repetição de procedimentos quantas vezes forem necessárias, até o aluno ganhar prática. (CC)

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Seccionando a lei da vivissecção: a infâmia e insensatez da Lei Arouca

baby_monkey_injection.jpgA insensatez, o desrespeito à democracia e, acima de tudo, a obsolescência ética venceram. Para alegria de “cientistas” que fariam Carl Sagan morrer de desgosto se ainda estivesse vivo e para desespero de milhares de animais cujas dignidade e liberdade são perpetuamente negadas, o presidente com um não merecido apelido de animal marinho sancionou no último 8 de outubro a famigerada Lei Arouca (11794/08), que regulamenta (a Agência Brasil teve a ousadia de falar em “restringir”) a vivissecção – ou experimentação animal, se você preferir um termo menos complicado – em instituições de educação e pesquisa e tenta, com uma maquiagem tosca que não engana ninguém que entenda de Direitos dos Animais, dar uma roupagem de pacifista a um monstro carrasco. A imagem que certas pessoas estão passando daqui, perante um cenário em que os países mais desenvolvidos lutam para abolir as mesmas experiências que aqui a gentalha quer regulamentar, é a de um país que não consegue – e cujo governo não quer – aderir ao verdadeiro progresso científico e prefere perpetuar a insanidade vestida de bata para economizar o dinheiro que seria investido no desenvolvimento de experiências biológicas alternativas e livres de crueldade. Pois, afinal, é mais econômico explorar, ferir e matar do que seguir uma ciência ética. Visto que a mais nova lei de exploração animal está no ar e vai ser bem complicado derrubá-la em pouco tempo, faço meu esforço em abrir os olhos das pessoas para o mal dela escrevendo aqui dois tipos de comentários sobre essa imundície

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NÃO AO BABY BEEF - BH

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Protesto contra a lei Arouca

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 No dia 18 de setembro de 2008, dezenas de ativistas pelos direitos animais protestaram em frente ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto contra a aprovação da Lei Arouca no dia 9 de setembro. O protesto, que ocorreu enquanto a lei aguarda a manifestação do Presidente da República, chamou a atenção à falta de democracia com que transcorreu a votação da lei em questão. Apesar de estarmos munidos de mais de 23.000 assinaturas que pediam pela não-aprovação da lei, nós, defensores dos direitos animais, não encontramos voz na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal em todas as tentativas de contato.

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